Rússia
Se tem um país pelo qual tenho uma simpatia gratuita, esse lugar é a Rússia. Nunca fui pra lá, não sou adepto do comunismo e nem falo russo, mas gosto da Rússia não sei por quê. Acho que tem um pouco a ver com a maluquice dos habitantes de lá, mas não sei.
O fato é que sempre quis ter uma camisa da seleção russa, ainda mais se tivesse escrito Россия (Rússia, em alfabeto cirílico). Achei que a hora era ideal quando a Adidas lançou as duas belas camisas com detalhes em vinho e dourado que vestiram o time eslavo em 2009/10.
Curiosamente, essa camisa sempre me deu sorte. Na única vez em que usei ela para jogar futebol, fiz um gol tipo aquele do Dinei, ex-Palmeiras, em um jogo contra o Fluminense, no Brasileirão de 2010. Também foi usando ela que encontrei e tirei uma foto com a belíssima Maria Sharapova, nobre espécime do povo russo, durante o Federer Tour, em São Paulo.
Depois de tanta encheção de linguiça, que tal dar aquela olhada na camisa da Rússia?
Camisa comprada em promoção no site Só Futebol Brasil. Site ótimo, sempre acerta o pedido e nunca atrasa a entrega, diferente da Netshoes.
A maior glória da seleção russa é o título da primeira Eurocopa da história, em 1960. Naquele ano, a então União Soviética juntou-se a República Tcheca, Iugoslávia e à anfitriã França em um torneio que começou já nas semifinais. Primeiro, os soviéticos fizeram 3 a 0 nos tchecos, em Marselha, para depois conquistar o título com um 2 a 1, na prorrogação, sobre a Iugoslávia, em Paris (veja os lances aqui). Curiosamente, nenhum dos dois países existem mais.
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Libertad
Pode ser ano par, ímpar, bissexto ou número primo. Se tem um time que certamente vai estar na Copa Libertadores, este é o Club Libertad, do Paraguai.
Conhecido como “time do Nicolás Leóz” (já que a múmia que preside a Conmebol torce para a equipe alvinegra), este simpático clube, de 107 anos de história, é uma das grandes potências de seu país nos dias de hoje.
Diferente dos rivais Olimpia e Cerro Porteño, que estão afundados em dívidas, o Libertad tem finanças saneadas, patrocínio forte e material Nike, que sempre dá um status. Não à toa, a equipe disputou neste ano sua 11ª Libertadores seguida!
Apesar disso, vive com o estádio Nicolás Leóz, em Assunção, às moscas, já que sua torcida não é, digamos, tão atuante.
Sem mais delongas, vamos à camisa do gumarelo, como o clube é conhecido:
Camisa comprada em Ciudad del Este, em uma loja da Nike. Procurei muito em Assunção, mas não achei em lugar nenhum. Os vendedores, inclusive, tinham desprezo pelo Libertad, e, quando eu perguntava se sabiam alguma loja que vendia, se faziam de desentendidos.
Dos 16 títulos paraguaios conquistados pelo Libertad, o último foi no Clausura de 2012, quando o time perdeu apenas um jogo, mas terminou somente três pontos à frente do Nacional.
No YouTube, um torcedor fanático compilou todos os gols da campanha rumo ao título (clique e veja). O mais interessante é ver alguns dos estádios em que os times jogam no Paraguai, em especial os do Tacuary, Guaraní, Rubio Ñu e Sportivo Luqueño.
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Argélia
Quando chega a Copa do Mundo, faço questão de ver todos os jogos que conseguir. Já fui presenteado com grandes embates, como aquele Senegal 2 x 1 Suécia, nas oitavas de final do Mundial de 2002, às 3h30 da manhã. Mas também já peguei cada “pedreira”…
A pior delas, certamente, foi Argélia 0 x 1 Eslovênia, que acompanhei num domingo cedo na Copa do Mundo de 2010. Meu Deus, que jogo chato! Dois times horríveis, jogando na retranca, disparando chutões de um lado para o outro… Nem lembro se aguentei ver até o fim.
O fato é que a seleção da Argélia sempre acaba protagonizando jogos terríveis. No próprio Mundial da África do Sul, a equipe do norte da África ainda fez um 0 a 0 tenebroso com a Inglaterra, além de ter perdido por 1 a 0 para os Estados Unidos em outro duelo tétrico.
A camisa argelina, porém, até que é legal. Composta de uma “diferenciada” combinação de verde com listras vermelhas e brancas, parece um abadá de carnaval, mas que ganhou a minha simpatia.
E é com o uniforme das “Raposas” que ficamos neste post:
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Como não poderia deixar de ser, a Argélia ganhou seu único título importante na história em um jogo chato, 1 a 0 amarrado contra a Nigéria, na final da Copa Africana de Nações de 1990. Se quiser ver alguns dos melhores momentos do jogo, é só clicar aqui. Mas já vou avisando que não são muitos!
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LDU de Loja
Antes de ir jogar no Palmeiras e conquistar a torcida alviverde com seus gols, o argentino Hernán Barcos era o matador da LDU de Quito, do Equador. Na equipe da capital equatoriana, conquistou diversos títulos e artilharias. Mas quem acha que El Pirata era o único a marcar gols por lá engana-se redondamente. Um brasileiro dividia tento a tento a ponta da tabela de artilheiros com Barcos. Desconhecido em seu país natal, Fabio Renato cansou de marcar gols pela desconhecida Liga Deportiva Universitaria de Loja, cidade de aproximadamente 180 mil habitantes a 640km de Quito.
A equipe de apenas 32 anos, também conhecida como LDU, está fazendo neste ano sua estreia em competições internacionais. E logo de cara já está deixando boa impressão na Copa Sul-Americana 2012: eliminou Monagas, da Venezuela, e o tradicional Nacional, do Uruguai (em pleno estádio Centenário!), para enfrentar o São Paulo nas oitavas de final.
O brasileiro Fabio Renato, que no Brasil atuou por times como CFA, União Cacoalense, Vilhena, Genus e Jaruense, é uma das peças mais importantes das últimas boas temporadas da LDU de Loja. Na atual edição da Sul-Americana, é artilheiro isolado, com cinco gols. Além disso, já marcou quase 100 vezes pela equipe alvirrubra, que agora tenta ficar tão famosa quanto sua xará de Quito.
Feitas a apresentações, confiram a camisa da LDU de Loja. Cuidado para não perder o distintivo no meio de tantos patrocínios…
Camisa comprada no ótimo shopping Quicentro, em Quito. Lá tem uma tienda gigante da Marathon, onde dá pra achar uniformes de vários times do país. Essa da LDU de Loja, porém, não encontrei lá, mas em uma loja menor, que vendia camisas da Lotto.
O maior feito da Liga Deportiva Universitaria de Loja é, com certeza, a vitória sobre o Nacional de Montevidéu em pleno estádio Centenário, pela 2ª fase da Copa Sul-Americana 2012. A equipe equatoriana chegou à capital do Uruguai praticamente eliminada, já que havia perdido o jogo de ida por 1 a 0 em plena Loja. Com muita garra, a equipe alvirrubra derrubou o gigante uruguaio e avançou às oitavas de final. Confira os gols desse jogaço aqui. E abre o olho, São Paulo!
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Boyacá Chicó
Quem é o pior atacante do mundo? Cada pessoa terá uma resposta diferente. Alguns dirão que é aquele bagre que passou pelo seu time noutras épocas. Outros responderão que é o grosso que joga no maior rival. Muitos também se lembrarão de Negreiros, aquele que “marcou época” no Flamengo. Em 2009, porém, o pior atacante do mundo foi eleito por unanimidade. Nome e sobrenome? Jonas Gonçalves Oliveira, jogador com passagens por Guarani, Portuguesa, Santos, Grêmio e que agora está no Valencia, da Espanha – e na seleção brasileira.
Para quem não lembra, explico: em 11 de março 2009, o “Imortal” de Porto Alegre viajou à Colômbia para enfrentar um desconhecido time pela fase de grupos da Libertadores. A equipe era o Boyacá Chicó Fútbol Club, da cidade de Tunja, no corazón do país. Esse jovem time alviverde foi “vítima” de um dos gols mais perdidos da história. Aos 34min do segundo tempo, o atacante Jonas bateu, o goleiro deu rebote e o próprio camisa 9 aproveitou, driblando o arqueiro e ficando livre só pra rolar para as redes. Só que o inacreditável aconteceu: Jonas acertou a trave, e, mesmo com nova sobra sem goleiro, concluiu para fora (veja o lance). Depois dessa, ganhou as manchetes de jornais locais e internacionais como “o pior atacante do mundo” – menos mal que o Grêmio venceu por 1 a 0.
O fato é que esta é a grande marca do Boyacá Chicó, um time inexpressivo e que só é lembrado quando alguém menciona o terrível lance de Jonas (por sinal, está enganando bem no futebol europeu). Apesar dos pesares, considero esta uma das camisas mais diferentes da minha coleção, que algumas outras peças xadrez, como a do Lens (França). Sem mais delongas, confiram o belo uniforme dos ajedrezados de Tunja.
Camisa encontrada com muito suor em Bogotá, capital colombiana. Foi em uma loja da Walon, marca que fornece material esportivo para várias equipes da Colômbia e do Peru. Infelizmente, vou ficar devendo o endereço… Só lembro que o vendedor era muito gente boa e me deu uma flâmula do Once Caldas de graça!
O único título do Boyacá – que já teve uniformes rubro-negros e azuis antes de chegar ao verde atual – aconteceu em 2008, em final contra o tradicional América de Cali. Após empates por 1 a 1 na ida e na volta, a decisão em Tunja, casa boyacenses, foi para os pênaltis. Confira aqui o título do Chicó na voz marcante de Jorge Eliecer Torres, o mais famoso narrador colombiano.
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Bahia
Lembram dos CDs dos hinos dos clubes brasileiros da PLACAR? Eu adorava! Para quem não conheceu, resumo: artistas famosos (e alguns nem tanto assim) faziam “releituras” dos hinos de grandes times do Brasil. Entre outras versões sensacionais, a minha favorita era o do América-RJ na voz de Tim Maia. Havia outras muito boas – na minha opinião, é claro – como o hino do Inter com Kleiton & Kledir, o do Botafogo com Zeca Pagodinho, o do Cruzeiro com Skank e o do Flamengo com Herbet Vianna e Gabril, o Pensador.
O hino que reunia a maior quantidade de feras, porém, era o do Esporte Clube Bahia. A equipe tricolor teve sua música cantada por ninguém mais ninguém menos do que Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, estas lendas da MPB (apesar de não ser fã, sei reconhecer a importância desse pessoal). Infelizmente, não achei no Youtube, mas dá para ouvir no player desta página aqui – vale a pena!
E é no embalo desses baianos porretas que coloco aqui no blog a bela camisa do Bahêa, como o pessoal de lá diz!
Essa camisa foi presente dos meus pais, que lembraram da minha coleção enquanto davam umas voltas por Salvador. Acho esse modelo da Lotto muito bonito, principalmente pela gola azul e pelo patrocínio “casar” bem com a camisa. Uma pena só o VEDACIT amarelo nas mangas…
Para finalizar, vale a pena recordar o espetacular título do Brasileirão 1988 conquistado pelo Bahêa do técnico Evaristo de Macedo. A final foi contra o bom Internacional de “Abelão” Braga, Taffarel, Luiz Carlos Winck e Nílson, artilheiro do torneio naquele ano. Na primeira partida, o clube gaúcho saiu na frente em plena Fonte Nova, mas o tricolor virou com dois tentos do mito Bobô – veja aqui, com direito a Fernando Vannucci. Quatro dias depois, bastou à equipe de Salvador segurar um 0 a 0 no Beira-Rio para sagrar-se campeã nacional pela segunda vez na história. Essa matéria mostra bem a conquista.
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Emelec
Hora de tirar a poeira desse blog, né? E para reativar o Que camisa é essa?, nada melhor do que o belo uniforme deste time equatoriano que ganhou as manchetes na Copa Libertadores 2012. Estou falando do Club Sport Emelec, que tem esse nome como resultado da sigla da Empresa Eléctrica del Ecuador – que já nem existe mais. A equipe da cidade de Guayaquil, no Equador, conseguiu uma façanha e tanto na última rodada do grupo 2: venceu o Olimpia-PAR, nos acréscimos, em pleno Defensores del Chaco, e eliminou tanto os paraguaios quanto o Flamengo da competição continental (veja mais no fim do post). Na volta ao país natal, os jogadores foram recebidos como verdadeiros heróis nacionais! Fica aqui registrada, então, a minha homenagem ao Emelec.
Camisa comprada em uma loja Marathon (espécie de Centauro do Equador) em Guayaquil, no seguinte endereço: Av. 9 de Occtubre 604 y Escobedo. Para os interessados em comprarem camisas equatorianas, a rede tem a relação de todas as suas filiais no país.
E para quem já esqueceu, vale a pena rever o sensacional episódio do Olimpia 2 x 3 Emelec / Flamengo 3 x 0 Lanús. A equipe carioca estava se classificando para as oitavas de final, mas não contava com o gol equatoriano aos 47 minutos do segundo tempo no Defensores del Chaco. Veja aqui a visão brasileira sobre o fato, e aqui a transmissão da “Fox Sports” latino-americana, com muita emoção.
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Monaco
Nas 56 edições da Liga dos Campeões da Europa, muitos clubes de menor expressão conseguiram surpreender e chegar à final do torneio. Foi o caso do Stade de Reims, que perdeu a primeira edição do torneio para o Real Madrid, em 1955/56, do espetacular Nottingham Forrest do treinador Brian Clough em 1978/79 e 1979/80, do Borussia Mönchengladbach em 1976/77, do Aston Villa em 1981/82, do Estrela Vermelha em 1990-91, entre vários outros.
Uma das maiores surpresas da história da Liga, porém, foi a campanha da Association Sportive de Monaco Football Club, time fundado no famoso Principado (mas que disputa o Campeonato Francês), em 2003/04. O time do técnico Didier Deschamps tinha bons valores como Evra, Giuly, Morientes, Prso e Adebayor, e deixou pelo caminho equipes como o Real Madrid de Zidane, Figo, Raúl e Ronaldo, além do Chelsea recém-comprado por Roman Abramovich.
Na final, uma derrota incontestável para o forte Porto de Deco e José Mourinho, mas nada que manchasse a bela aventura deste simpático time na mais importante competição de clubes da Europa. Aliás, desde que vi o Monaco jogando aquela Liga dos Campeões, fiquei fã da diferente camisa vermelha e branca do time, que você pode conferir logo abaixo.
Camisa comprada em uma promoção da Netshoes. Aliás, recomendo aos colecionadores que assinem a newsletter dos caras, porque vez ou outra vem uma oferta boa.
A campanha do Monaco na Liga dos Campeões 2003/04 teve vários momentos épicos, a começar pela goleada por 8 x 3 sobre o La Coruña na fase de grupos (veja aqui). O grande destaque porém, foi a batalha nas quartas de final contra o galáctico Real Madrid. Após perder por 4 x 2 na capital espanhola, a equipe do Principado conseguiu uma grande vitória com direito a golaço de calcanhar (recorde aqui), que mandou o time para as semifinais contra o Chelsea.
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Operário
Estava passando o olho pela minha coleção e notei que tenho poucas camisas de manga longa, algo que curto bastante. Duas, para ser exato: uma do Millonarios, da Colômbia, que colocarei aqui no blog, e, surpreendentemente, uma do Operário, de Várzea Grande-MT.
Pensei: “Por que raios alguém fabrica uma camisa de manga longa do Operário de Várzea Grande?”. A cidade, vizinha à capital Cuiabá, tem altas médias de temperatura (quem mora no Mato Grosso diz que é o único lugar do mundo que bate o calor de Ribeirão Preto, algo que duvido muito), o que torna o modelo invernal completamente desnecessário.
Estou vestindo essa camisa agora, enquanto escrevo, e passando um calor daqueles. É até contraproducente usar um modelo desses num jogo… O cara corre 15 minutos e já não aguenta voltar nem pro segundo tempo. Em todo caso, confira a camisa deste simpático clube:
Peça trazida de Cuiabá pelos meus pais. Só eles pra saírem num calor de 40ºC pra procurar uma camisa desse nível… Mas graças aos esforços deles, foi mais uma ótima adição alternativa para a coleção (e ainda de manga longa!).
O último título estadual do Operário foi em 2006, em uma decisão emocionante contra o Barra do Garças. Após vencer o primeiro jogo em casa por 2 x 0, o time de Várzea Grande encarou estádio lotado (com a tradicional galera colada no alambrado atrás do gol – para mim, algo que deveria existir em todos os campos do mundo) e muita pressão na partida de volta. Com muita garra, o tricolor sagrou-se campeão do Mato Grosso pela 14ª vez. Confira aqui como foi o duelo.
Aliás, sensacional a escalação do Operário na final: Ernandes, Fábio Pastor, Maurício Canhão, Ataliba e Fabiano; Rafael, Wender, Gugo (Luiz Fernando) e Odil (Simoney); Ronaldo Paulista (Tony) e Rinaldo. O time estava usando o mesmo uniforme que coloquei aqui no blog (mas de manga curta, lógico!)
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Werder Bremen
Poucas pessoas são tão ligadas e apaixonadas a um clube quanto Thomas Schaaf. Esse alemão de 50 anos um dia foi um zagueiro durão. Jogou na base do tradicional Sportverein Werder Bremen von 1899 e. V. e subiu para o time principal em 1978. Suas pernas aguentaram até 1995, quando se aposentou pelo mesmo time.
Desde 1987, porém, ele já acumulava a função de técnico das categorias de base, e acabou assumindo o time verde e branco como técnico em 1999. Até hoje não largou o osso, e não dá mostras de que pretende deixar a pacata cidade de Bremen no próximo meio século.
Como fã desses raros casos de jogadores e técnicos que têm amor à camisa, presto aqui uma homenagem a esse digno representante do futebol alemão e ao simpático clube que o abriga há 29 anos. Confira abaixo a bela camisa do Werder Bremen.
Camisa trazida pela mamãe Marlise da Alemanha. Gostei muito das ideias da Nike para o modelo, acho que é umas das mais bonitas da minha coleção. Uma pena que a fornecedora não costuma ser criativa assim sempre nas camisas que fabrica…
O Werder Bremen tem uma ligação especial com jogadores brasileiros. Entre os grandes ídolos do time estão o atacante Aílton e o meia Diego.
Cigano da bola, o matador foi um dos grandes responsáveis pelo título nacional de 2003/04, terminando a Bundesliga como artilheiro (incríveis 28 gols em 34 jogos). No começo deste ano, disputou um torneio amistoso pelo Werder – a forma física atual do atleta, no entanto, não chega nem perto dos tempos de glória. Confira aqui alguns gols de Aílton em seus bons anos.
Já o ex-jogador do Santos teve ótima passagem por Bremen entre 2006 e 2009, marcando 38 gols em 84 jogos pelo time verde e branco e conquistado uma Copa da Alemanha e uma Copa da Liga Alemã. Relembre aqui alguns bons lances do “cai cai” pelo Werder. Os torcedores até hoje esperam sua volta!
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